O encontro entre dois amigos colombianos: Gabriel García Márquez e Shakira. Ele conta a história e ela dá-lhe música. O filme adaptado do romance Amor Em Tempo de Cólera dança-se ao som de sensuais boleros e de palavras intensas - das que são ditas e das que ficam por dizer. Uma sugestão. Um livro a ler. Uma música a ouvir (e a dançar). Um filme a não perder de vista.Wednesday, November 28, 2007
Amor em tempos de cólera
O encontro entre dois amigos colombianos: Gabriel García Márquez e Shakira. Ele conta a história e ela dá-lhe música. O filme adaptado do romance Amor Em Tempo de Cólera dança-se ao som de sensuais boleros e de palavras intensas - das que são ditas e das que ficam por dizer. Uma sugestão. Um livro a ler. Uma música a ouvir (e a dançar). Um filme a não perder de vista.Uma questão de ovos

Saber menos que uma criança de três anos
Tuesday, November 27, 2007
Aos vinte e seis eu sou assim.
Sabemos lá que a vida é ruim!
A tudo amamos, tudo cremos.
Aos dezassete eu fui assim.
Depois, Acilda, os livros dizem,
Dizem os velhos, dizem todos:
“A Vida é triste! A Vida leva,
a um e um, todos os sonhos.”
Deixá-los lá falar os velhos,
Deixá-los lá… A Vida é ruim?
Aos vinte e seis eu amo, eu creio.
Aos vinte e seis eu sou assim.
- Sebastião da Gama -
Saturday, November 24, 2007
O princípio já era!
(in jornal Sol a 24 de Novembro)
Beowulf

Achocolatado
M&M
Friday, November 23, 2007
Sexo, Mullahs e Rock'n'Roll
Thanksgiving
Thursday, November 22, 2007
Britney (i)nova
O mini chuva de estrelas
Wednesday, November 21, 2007
Expecting - é tudo um "misunderstanding"!
C: Wrong verb, isn't it?
T: No. I am expecting. I really am.
C: Ok. So you're expecting...
T: Have you been drinking?!?!?
C: Not really. Am I expected to drink?
T: I am expecting. Don't you get it? It's a baby we are talking about.
C: Oh, so you are pregnant, right?
Take it easy...
Monday, November 19, 2007
Aceitam-se marcações
Sunday, November 18, 2007
Friday, November 16, 2007
Wednesday, November 14, 2007
Tuesday, November 13, 2007
Dinky?
"DINKY is occasionally used (in the UK, India, and China) to describe a high-earning couple who chooses not to have children and are therefore able to afford a more expensive lifestyle than those with families. The term was coined during the 1980s, at the height of "yuppie" culture, but never gained as much currency as the latter term.A version of the acronym, DINK, is still used in the United States, especially for a subset of yuppies." - Wikipedia
Sr. Parson, nem todos os portugueses comem sardinhas
A adoração
Surpreendente
"Penso na noite em que fui branca e medo. Nos jogos de palavras que me transformaram em cidade africana. Em capital europeia do século XXI. Eles sem saberem que sou [me sinto] Nova Iorque. Lembro-me do riso e na incredulidade perante as palavras dos outros. Por estes dias “rejuvenesci”. (...) Não foi o calor primaveril do outro lado do mundo. O sol [temporariamente] abrasador. A vista do Pacífico. (...) Os cheiros. As avenidas largas com gente cosmopolita. A pobreza desbragada dos bairros de lata. A luz. Os espaços verdes. Passeios largos em ruas estreitas. Daquelas que deixam viver a cidade. (...) Muito menos terá sido a salsicha engolida a custo na mesma noite. [torna-se difícil a vida quando não sabemos ler uma ementa e seguimos conselhos locais] (...) Foram as pessoas. As conferências. A mochila pesada. Computador às costas. Escrever milhares de caracteres." - diz chamar-se Carrie
Quentes e boas
Etiquetada
Thursday, November 08, 2007
Wednesday, November 07, 2007
Paus e migalhas
Comestível uma só vez
The golden age
To do the right thing
Tuesday, November 06, 2007
O livro das raparigas
Desperta a curiosidade. Capa encarnada. Letras a branco. Garrafais. A mão descai e ergue o livro à altura necessária para se o ler. Interessante. Possivelmente. Mas questionável. Não sei se a vida das que já foram raparigas poderia ter sido diferente se o tivessem lido ou se as vidas das que têm possibilidade de o ler agora podem mudar realmente. Podemos aprender a fazer o próprio baton. Podemos também poupar-nos à experiência e comprar um como sempre fizemos até agora. Podemos aprender a fazer o pino perfeito mas continuamos muitas vezes (por certo) com dificuldades em nos endireitar. Contudo, abrilhantamo-nos se utilizarmos as sugestões para justificação de um atraso. A grande questão é mesmo se valerá a pena dizer a quem quer que seja "Não posso dizer-lhe o motivo do meu atraso porque o governo me obrigou a jurar segredo" ou "os meus pais perderam as chaves da minha jaula" ou ainda "tive um sonho de que era o melhor da turma e por isso achei que não precisava de me levantar tão cedo". Na verdade, não sei se tudo isto teria feito alguma diferença. É que nessa altura ninguém se atrevia mesmo a chegar atrasado a aula alguma...





























