Monday, March 30, 2009
Tenho saudades de um bom Pollock
Sofía
Friday, March 27, 2009
O leão mostra a sua "raça" - 12.066 leões terão votado
Thursday, March 26, 2009
Colecções
Wednesday, March 25, 2009
Tuesday, March 24, 2009
Prato frio ou quente?
Suspensão
Sunday, March 22, 2009
Ser Mulher (hoje)
"Sabe, sou mulher. Não preciso de me sujeitar a enfrentar um touro para mostrar que sou corajosa".
Elisa Ferreira, "Correio da Manhã", 22-03-2009
Em Lisboa canta o Zé Cabra
Saturday, March 21, 2009
A companheira quase desconhecida de Liam
Wednesday, March 18, 2009
Tuesday, March 17, 2009
Zeta :o)
Kate e as crianças
Olhos bicudos
Sunday, March 15, 2009
Monday, March 09, 2009
Para alegria de muitos :o)
No dia em que foi igualmente anunciada a descoberta do primeiro quadro do dramaturgo em vida, os britânicos e o mundo do teatro rejubilam-se também com este achado arqueológico em Londres
Foi hoie oficialmente anunciada a descoberta do que seria o primeiro teatro onde foram encenadas as peças do escritor inglês William Shakespeare. O teatro construído em 1576 no bairro londrino de Shoreditch, terá sido o local da primeira encenação de peças clássicas como Romeu e Julieta e Hamlet e terá sido também o primeiro construído especificamente para abrigar peças teatrais.
Taryn Nixon, do Museu de Londres, disse que sua equipa de arqueólogos descobriu parte de um dos muros do teatro, mas que o palco pode estar ainda enterrado sob o que hoje é um prédio de apartamentos. Nixon disse que naquela época, os teatros eram construídos em áreas conhecidas como "subúrbios do pecado".
Cerca de 25 anos após a sua construção, o teatro teria sido transportado tijolo por tijolo até o local onde foi erguido o Globe Theatre, teatro às margens do rio Tamisa que se consagrou como sendo principal palco em Londres para a encenação das peças de Shakespeare.
A Tower Theatre Company, empresa proprietária do local, planeia agora abrir um novo teatro no mesmo lugar até 2012.
Aos 18 a emancipação
Em Roma sê romano
Sunday, March 08, 2009
Ao preço a que estão... não me surpreende.
Às mulheres de direito
A crua realidade ou a realidade crua?
A ameaça do século XXI?
Os sucessos dependem sempre da comparação e, aqui, nenhum Estado é perfeito. Há sempre um calcanhar de Aquiles - do apedrejamento ao afastamento dos cargos de chefia. E a realidade pode ser apresentada em invólucro optimista ou pessimista.
Recentemente, noticiámos que Portugal é o quarto país da União Europeia com menor disparidade de salário entre mulheres e homens. Segundo os dados da Comissão Europeia, o fosso salarial é de 8,3 por cento, enquanto os dados nacionais o elevam para 20 por cento (tem diminuído, mas a conta-gotas).
A que se deve a disparidade? Ao indicador usado: o Eurostat compara o preço por hora de trabalho, mas as estatísticas nacionais confrontam salários mensais. "Como as mulheres portuguesas trabalham menos horas do que os homens, porque trabalham mais em casa, a diferença é menor quando contabilizada à hora", explica Elza Pais, presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Amanhã, quando o embaixador de Portugal na ONU usar da palavra na reunião anual da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres para descrever a evolução da situação das portuguesas vai falar da Lei da Paridade (que será testada pela primeira vez nos três actos eleitorais deste ano - europeias, legislativas e autárquicas) e do Código do Trabalho (ainda em processo de aprovação, mas que aumenta as licenças de parentalidade de mães e pais). E dirá também que os 83 milhões de euros disponíveis para promover a igualdade entre 2007 e 2013 são "cinco vezes" superiores aos fundos do anterior quadro.
Hoje, as mulheres "têm consciência dos seus direitos", "já não aguentam como aguentavam", avalia Manuela Tavares, autora de uma tese sobre os feminismos em Portugal e membro da União de Mulheres Alternativa e Resposta. Mas, destaca, essa consciência não afasta a passividade e elas "ainda não estão à esquina, prontas para lutar".
Saturday, March 07, 2009
A confiança é uma coisa esquisita
A duplicidade
Wednesday, March 04, 2009
Esta miúda tem brio!
Não, a voz não é a melhor. Não na minha opinião. Mas um espectáculo não é só voz. Muitos se esquecem disso. A criatividade, a inovação, o gosto com que se faz o que se faz e a força de vontade são muito de um espectáculo. Esta miúda de dezanove anos leva multidões ao rubro. Tem a capacidade de dar capacidade de sonhar, creio. Por isso o nome de Taylor Swift já está na História da música americana e, muito em breve, na História da música mundial. Ela canta, escreve, compõe, imagina e é mulher de mil e um ofícios do alto dos seus dezanove anos, mas é igualmente a menina que terminou o secudário e que sofreu de ansiedade com o Baile de Finalistas. Conhecê-la é uma oportunidade a não perder. É o exemplo de que a simplicidade e o sonho também estruturam muito mais do que castelos no ar. E meia dúzia de minutos em palco - meia dúzia de minutos que sejam - são mais do que razão suficiente para serem vividos ao máximo. Carpe Diem...