Avisa-se a quem idiota de direito e dever que em nada agradam as armadilhas espalhadas pela fazenda da senhora minha avó, apresentando-se desde já desagrado com justificação própria e pessoal:
1. Trata-se de propriedade privada: lá que andem a caçar passarinhos e coelhinhos na fazenda dos outros ainda se fecham os olhos - mesmo se só por dificuldades em controlar a situação, mas javalis já é demasiado;
2. As armadilhas nunca são boa ideia, principalmente quando uma jovem-mulher-também-da-cidade se lembra de, antes de regressar à capital, apanhar umas quantas azeitonas de mesa para retalhar e não deseja absolutamente (e sublinhe-se a palavra "absolutamente") perder uma das pernas. Afinal, não só a fazenda é da senhora minha avó como as pernas são minhas.
Por nada mais haver a acrescentar fica o aviso ao caçador, idiota de direito e de dever, que eu também dou chumbos. Sempre que necessário e/ou obrigatório enquanto resultado da acção ou não acção de outro.
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