Nem sempre os caminhos mais fáceis são os que mais valem a pena com que se os escreve. Muitas vezes são percursos mais assustadores, daqueles em que cada sombra não nos descansa do calor, mas arrepia a alma até ao seu mais profundo; daqueles em que tudo nos é desconhecido e um suspiro arrastado no confronto. Nem sempre os caminhos mais fáceis são aqueles que se espelham da nossa mente e nos orientam. O inesperado de que me falaram em tempos voltou a aparecer pelas minhas bandas - que para o inesperado devem ser magnéticas, diria - e o que tenho a fazer tenho a fazer por minha conta e risco, no todo que esse risco implica e no que estou disposta a correr. Nem me quero perguntar se estou disposta a corrê-lo. Vou lançar-me apenas a ele. Com a pena na mão e o "credo!" na boca.
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