Sabem quando acordamos de manhã e parece que o mundo ainda dorme na sua plenitude?
Mas há sempre um autocarro para apanhar para algum lado. Há sempre algum sítio destinado. Há sempre um lugar onde chegar e um outro de onde se começa a partir.
E havemos sempre nós - aqueles que se voltam para o outro lado e apanham correndo a carris na paragem seguinte. E há quem fique a ver já da paragem de destino sem poder dizer coisa alguma.
Foi o que senti ontem. E é o que sei hoje.
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