“Sem memória não haveria “antes” mas tão só “agora”, não haveria nenhuma possibilidade de construir ou afinar competências, nenhuma recordação de nomes, acontecimentos ou reconhecimento de rostos, nenhuma referência a dias, horas ou minutos passados. Estaríamos refinados a viver um presente estreitamente circunscrito, que nem sequer reconheceríamos como nosso, pois sem memória dos acontecimentos que deram forma à nossa vida, não pode haver sentido do eu. Este sentido de identidade pessoal, assenta evidentemente, na continuidade de recordações que ligam o passado com o presente.”
- GLEITMAN, Henry, FRIDLUND, Alan J., REISBERG, Daniel (1999), Psycology, 5 th Edition New York 10110
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