Os adultos falavam sobre um espectáculo com as músicas de Amália, fados e canções, mas na voz de outras figuras actuais numa sala que promete ser especial e numa noite mais especial ainda. Combinavam horas, pontos de encontro e do meio do já habitual confuso entusiasmo solta-se a voz do pequeno de oito anos que pergunta: "Mas a Amália não morreu já?"
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