Vergonha. Sim, a vergonha sente-se. Sinto-a. O homem, coitado, bate e bate e faz a rata saltar do esconderijo e eu, de vassoura na mão e coragem nas veias, que tenho de fazer? Bater-lhe com força quando passar por mim como um touro bravo enraivecido. E eu, que faço? Bato com a vassoura a uns quinhentos quilómetros da dita cuja que passa apressada como quem percorre uma A1 qualquer e não tem medo de perder a carta de condução mas tem muita pressa de dali sair.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
2 comments:
Vergonha ??? Náaa... Antes um dilema digno de Shakespeare - "to do or not to do" -
Solução??? Deixar a dita cuja decidir....e o que ela decidir (seja o que for)estará certíssimo.Gostei mesmo foi da analogia com a velocidade na A1.Alguma conotação com os Jogos Olímpicos????? Ahahaha.
Adoraria ter assistido ao espectáculo da versão femimina do Speedy Gonzalez a fugir naquela velocidade estonteante...Na próxima vez quero assistir,ok???
Post a Comment