Dormia. O sossego. Os lençóis. A vontade de não sair dali. Os sonhos. A almofada. O corpo estendido. E eis que... Eis que batem na porta. Chamam o seu nome. Batem de novo na porta e de novo chamam o seu nome. E daquele lado do quarto uma voz diz aos ouvidos já despertos: "Menina, era só para lhe dizer que vou fazer um bocadinho de barulho com as limpezas e que a vou acordar...". Não acordou já?
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
As palavras e os gestos consomem-me. De repente olho em redor e vejo que as paredes da minha muralha começam a ruir... e eu não consigo acompanhar o ritmo acelerado desse ruir. Tenho medo, mas ao mesmo tempo sabe bem sentir nos olhos uma luz diferente. E já não sei o que pensar...
(Se calhar é melhor não pensar em nada...)
Post a Comment