"Amor, escrevo-te e, mais uma vez, cada palavra é um cofre onde deposito toda a minha esperança. Sei que se os teus dedos de marfim abrirem a fechadura de cada uma destas palavras, sei que se os teus olhos tocarem o brilho do seu interior, essa será a única recompensa que meu coração necessita para continuar, segundo a segundo, a cumprir o seu trabalho cada vez mais árduo, cada vez mais difícil de justificar." - Cartas a Mariana de José Luís Peixoto
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