Um sorriso de orelha a orelha com uma dor de braços e pernas de companhia.
Azeitona. E é assim vê-los em cima das oliveiras sobrevoando os panos e os outros. É assim imaginá-los em recordações que na verdade nunca existiram. Ou talvez sim mas só de ouvir falar.
E depois, a vida traz na sua sorte uma amiga que trouxera antes e que - naquele tom doce da sabedoria mais verdadeira - me explica que a azeitona pode toda ser bebida em azeite (seja ela lentrisca ou verdial), mas só a azeitona verdial é retalhada ou pisada e tratada de forma especial para levar à mesa e ser apreciada...
As coisas que se aprendem quando menos se espera. Obrigada.
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