Monday, December 29, 2008
Australia III
Australia II
International trailer
Australia
Tuesday, December 23, 2008
Dos taxistas da capital
Também é meu lema
Aos meus amigos com muito carinho
1. Não vivas a tua vida em função de agradar aos outros.
Confissão
Ésquilo
Sunday, December 21, 2008
Circus is a lot like love
Saturday, December 20, 2008
A Liberdade que é inesquecível
Nós, humanos, somos engraçados
Thursday, December 18, 2008
Joey & Rory
Tuesday, December 16, 2008
Monday, December 15, 2008
Ls' time
Aquele parque central
Monday, December 08, 2008
Catarina ou o sabor a maçã
Sunday, December 07, 2008
De boca fechada
Aprender-se-á a dar a outra face...
Alguém perderá a face nesta guerra das escolas
O reinício do diálogo entre Ministério da Educação e Plataforma Sindical dos Professores não depende da interpretação autêntica do que significa a expressão "agenda aberta de negociação". O problema é mais fundo. Para um diálogo não redundar em perda de tempo é preciso que as partes negociais, mesmo quando partem de posições distanciadas, tenham um vislumbre de um compromisso.Ora até ao momento ninguém disse nada que aponte para essa possível zona de compromisso. Bem pelo contrário: enquanto a equipa da 5 de Outubro se finca na versão simplex da avaliação dos professores no ano lectivo 2008/2009 e, só depois, em Junho/Julho de 2009 se dispõe a questionar tudo o que foi feito, os sindicatos não querem que se concretize nada e querem reverter o Estatuto da Carreira Docente, as duas categorias criadas para os professores, as quotas e o exame de acesso à profissão. Em suma: querem reverter o essencial das reformas postas em prática nesta legislatura. Não se trata de especulação, basta ouvir o que diz qualquer professor perante um microfone aberto. O Governo seria alvo da chacota nacional se pretendesse comprar a paz laboral no sector cedendo a essa agenda negocial.Das duas, uma: ou os professores inviabilizam o processo da avaliação na maioria dos 1200 agrupamentos escolares, e é então a autoridade do Governo que é posta em causa; ou a versão simplificada vai-se enraizando e o movimento de protesto perde força. Um dos dois campos perderá, sempre, a face.
- excerto do editorial do jornal Diário de Notícias de 7 de Dezembro de 2008
Há quem lhe chame (in)tolerância.